sábado, 26 de junho de 2010

Orações para Milena

A Milena (minha afilhada amada)esta de volta a UTI do cardiologia. Por favor rezem junto com a gente para sela sarar logo. Esta tão linda. Agora tem 3 meses: sorri, quer companhia, brinca com as mãozinhas,consegue arrancar os eletrodos, Quer "falar" numa linguagem que so ela entende...Mas é maravilhoso.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

CONTRIBUIÇÃO DA SANDRINHA, AMIGA POR QUEM TENHO MAIOR RESPEITO COMO AMIGA, PROFISSIONAL, ESPOSA, MÃE, IRMÃ, NORA, FILHA...E QUE EU AMO PARA VIDA TODA!


O IDIOTA E A MOEDA - Arnaldo Jabor

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda". Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.



A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.



Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam...é…problema…deles.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

AONDE EU QUERIA ESTAR AGORA


Dentro de um abraço- Martha Medeiros

Aonde é que você gostaria de estar agora, neste exato momento?
Fico pensando nos lugares onde já estive,na beira de diversas praias do Brasil, na casa de bons amigos, em algum vilarejo, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema vendo a estreia de um filme muito esperado,
e principalmente, no meu quarto e na minha cama.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal é o melhor lugar do mundo?
Dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário?
Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro.
Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor.
Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço, se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incerta,
o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer,
dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde de frente para o mar, deitado num parque olhando para o céu,na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço? Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria.
Recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste.

Contribuição da Beta...Menina das Letras