terça-feira, 2 de março de 2010
A JANINE
Ela é parte muito importante da minha vida pois com ela foi que aprendi várias coisas ela pega pela mão e vai dizendo a verdade. Confiei nela desde o príncio e adimirei demais sua independência, coragem, sua vaidade, seu bom gosto, persistência, sua maturidade e fibra quando teve de ficar aqui com a Clarinha e seguir depois...sua paixão pela vida, pelo cajar, pela família e aquele astral indiscutivel e incomparável, com a Jan por perto nada de tristeza so alegrias...Agora minha cumadre, que presentão você me deu de final de ano eh? A Jan tem o dom de extrair o melhor das pessoas de organizar pequenas reuniões com a convicção de que podem se tornar grandes momentos, e assim os torna por que contagia pela sua presença e espirito...Ela tem a flor da pele o talento exeburante de ser um grande mulher! Uma grande mulher como esposa, dedicada, fiel, apaixonada, cumplice e linda, uma grande mulher como mãe: dedicada, amorosa, tão arteira qto sua clara, apaixonada pela sua filhinha, Uma grande mulher como amiga, soube além de tantas coisas dividir comigo a Clara do seu jeito. Te amo amiga
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Cumadi!!!
ResponderExcluirFiquei emocionada ao ler o texto, não tenho como retribuir em palavras, pois escrever é um dom, e isso você faz muito bem !! Quantos predicados, acredito que não tenho os tenho todos, mas dizem que - quem está de fora consegue enxergar melhor as coisas - então, quem sou eu para discordar de você??...hehehehe
Posso lhe dizer que meu amor por você é lindo, verdadeiro e transcende esse palno, acredito que ETERNO!!!!
I LOVE YOU, TOO!!
Mil Bjussssssss
Janine
"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.
ResponderExcluirTudo perda de tempo.
Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.
O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia".
Trecho do livro O Divã - Martha Medeiros.