Qto tempo longe do meu blog...
" Não tenho tempo para mais nada ser feliz me consome..."
(Só não feliz completamente por que durante a semana fico longe do Márcio, mas logo chega o final de semana e tudo fica perfeito).
domingo, 5 de dezembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
AMIGOS
"Os amigos são próprios de fases: da rua, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da faculdade, do futebol, da poesia, do emprego, da dança, dos cursos de inglês, da capoeira, da academia, do blog. Significativos em cada etapa de formação. Não estão em nossa frente diariamente, mas estão em nossa personalidade, determinando, de modo imperceptível, as nossas atitudes.
Quantas juras foram feitas em bares a amigos, bêbados e trôpegos? Amigo é o que fica depois da ressaca. É glicose no sangue. A serenidade".
Fabrício Carpinejar
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O PODER DE SE REINVENTAR
Dia desses escrevia sobre resiliência, sobre esse poder de nos reinventarmos, voltarmos a nosso estado de equilíbrio, estado normal, se reerguer depois de alguma catástrofe, impacto, sofrimento, algo que nos tire do prumo.
Nas semanas que se passaram fui testemunha de uma atitude de resiliência. Minha afilhada de casamento em meio as flores da decoração da igreja, cardápios, tafetas do vestido de noiva, chá de casa nova, escolha de cardápio, lista de convidados e tudo mais que uma noiva tem direito de lindo nesta data...Veio a noite. Um pesadelo invadiu seu sonho: Seu irmão sofreu um grave acidente de trabalho e quando antecedia exatamente uma semana para as luzes da catedral iluminarem seu sorriso, seu sorriso se apagou. Seu irmão foi para UTI, um acidente de trabalho que não foi tratado como tal e sua missão na terra foi redobrada manter o sonho e transformar a escuridão em luz.
Dia 06 de novembro de 2010 às 19h 30min, as luzes da catedral se ascenderam ela entrou na igreja e ele ja se encontrava fora de perigo. No altar ao lado dos padrinhos um espaço vazio...Ele faltou mas esta vivo para lutar pela sua recuperação e seus direitos. Pouco ela sorria, mas ela olhava longe e distante acho que fixo a nossa sra. respirava fundo e continha as lágrimas, era a semana de luta pelo irmão que se encerrava era a vida nova que iniciava e ela estava forte ali. Resiliente minha afilhada. Desejo a vocês amor eterno e que a justiça divina e dos homens seja feita.
Kátia Emmel
"Amo casamento com todo peso da árvore feminina da família. Torna qualquer detalhe revelador, chance de traficar ternura na necessidade de comprar gás ou arrumar o portão da garagem. Perguntar que horas ela volta é uma preocupação comovente, de quem deseja ficar mais tempo junto. O que são os problemas perto da alegria de poder contá-los para sua mulher? O amor é simples, tão simples que fingimos sabedoria ao dificultá-lo. Mas os céticos estão em vantagem. Eu é que sou o conservador. Defender uma relação fechada é hoje impronunciável, uma burrice. Acabo calado por vaias e ‘deixa disso’. Pareço um moralista, uma carmelita, um torcedor do América de MG. Não aguento o pessimismo pré-datado. A gente entrega a indisposição nos medos mais óbvio". Fabricio Carpinejar
terça-feira, 9 de novembro de 2010
PARA QUE TANTOS RELÓGIOS SE O TEMPO NOS ESCAPA?
..."Percorro agora a linha do tempo da minha trajetória errática cercada por relógios. A começar pelo do computador onde escrevo. Tudo ao meu redor marca a passagem do tempo, do celular ao forno de micro-ondas. As horas estão por toda parte, mesmo que eu não as queira. O tempo e as máquinas do tempo converteram-se em mercadoria ordinária.
Nem lembro em que momento perdi meu primeiro relógio, o da vida inteira, nem sei quantos outros tive até decidir que não precisava carregar nenhum no pulso porque o tempo havia se banalizado ao meu redor. Desconfio que esta perda da solenidade dos relógios tenha relação com a perda da consciência do tempo na vida de todos nós. Tantas marcações por todos os lados e o tempo se esvai como se fosse barato como um relógio de camelô. Vendemos o tecido de nossas vidas por muito pouco porque confundimos tudo.
Meu avô sabia que tempo não era dinheiro. Nunca se iludiu a esse respeito. Ele, que acompanhava o ciclo da vida das plantas e dos bichos, que dependia da terra, das chuvas e das estações, sabia que o tempo é tudo o que há entre a vida e a morte. É a riqueza imaterial da vida de um homem, de uma mulher. Não tinha estudo para conhecer as moiras da mitologia, mas pressentia que a elas pertenciam os fios do seu destino.
É muito mais verdadeira do que alcançamos a frase que todos repetimos pelos nossos dias: “Não tenho tempo”. Mas não é corriqueira e muito menos é natural. É, na verdade, uma tragédia sem herói. Desconfie sempre do que parece um dado da natureza, algo da ordem imutável do mundo, do qual você não tem como escapar. Isto sim é ilusão criada e reproduzida. Só não conseguimos escapar da morte, mas podemos morrer em vida se entregamos nosso tempo. Talvez não exista nada mais importante do que pensar sobre o que você quer fazer com o tempo que é seu. Porque se não tem tempo para o que é importante para você, para as pessoas importantes para você, por alguma razão, em algum momento, você decidiu se desapossar de você. É preciso empreender este caminho sempre árduo de resistência e voltar a encarnar o próprio corpo.
Saiba mais
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
ME IDENTIFICO
Descobri que viajar é trocar de espelho. Em casa, o espelho que nos reflete não mostra nossa mudança. Como todos os objetos da nossa rotina, como nossa rotina mesmo, o espelho da casa é um espelho domesticado. Sabemos o que vamos enxergar. Às vezes até achamos que controlamos este espelho como dominamos as mesas e as cadeiras, a posição do sofá, o canal do controle remoto, o dia de lavar os lençóis da cama. Mesmo quando notamos um quilo a mais ou um par de olhos mais fundos, aquele espelho é nosso e por ser nosso nos ameaça menos. Damos uma passadinha diante dele, às vezes involuntária, e ele nos conforta ao garantir que, sim, estamos lá. Sou eu que olho para mim. E aquela superfície lisa me garante que existo.
Quando deixamos nosso mundo e partimos em direção a outros destinos, a primeira paisagem que nos espanta é nossa própria geografia. Ao bater a porta de casa em direção ao novo, a primeira imagem familiar que abandonamos é a de nós mesmos. Nos deslocamos primeiro em nós. E o primeiro estrangeiro que nos espanta é o que nos encara do espelho da estação rodoviária ou do aeroporto, do banheiro do posto de gasolina. Quem é esta pessoa que me olha? Com frequência, somos tentados a fazer a pergunta da poeta Cecília Meireles: “Em que espelho ficou perdida a minha face?”.
Toda viagem contém nossa esperança de sermos mais livres, mais felizes, mais aventureiros, mais relaxados, melhores. Em geral, deixamos um cotidiano que nos confina a uma vida que para muitos é menor e mais apertada do que nos sonhos. Ao botar o pé na estrada, temos a expectativa de embarcar numa outra forma de ser e de viver, em um outro eu que nos parece mais verdadeiro que aquele que acorda todo dia de manhã para seguir um roteiro previsível. Como se longe de casa tivéssemos uma espécie de autorização para finalmente sermos um tal de eu mesmo.
Então, a primeira surpresa. Aquele rosto que nos estranha no espelho do caminho é nosso. Nos perturba mais porque sabemos que é nosso, ainda que diferente pelo ângulo, pelo tamanho e pela luz desconhecidas do objeto que nos reflete com outras verdades. E já ali, neste primeiro confronto, vemos algo que não sabíamos sobre nossa face, algo que o espelho domesticado não havia nos mostrado. Começamos a compreender ali o pior e o melhor das viagens: o risco. Talvez o que as pessoas que detestam sair de casa ou alterar a rotina mais temam é justamente o que podem ver de si mesmas num espelho que não é o seu.
É só ao sair que descobrimos que não podemos sair. Podemos embarcar apenas em nosso próprio corpo. Às vezes aquelas malas todas, aqueles tantos sapatos e roupas, são apenas uma tentativa inconsciente e desesperada de evitar a descoberta de que somos nossa própria bagagem e viajamos apenas com tudo o que somos. Nem mais nem menos, nosso excesso de peso é nossa nudez. É preciso abrir a porta da rua para compreender que ela só abre para dentro e só leva para dentro.
É o que diz o poema de Fernando Pessoa, estampado no último andar do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. “Para viajar basta existir. Vou de dia para dia, como de estação para estação, no comboio do meu corpo ou do meu destino, debruçado sobre as ruas e as praças, sobre os gestos e os rostos, sempre iguais e sempre diferentes, como, afinal, as paisagens são. (...) A vida é o que fazemos dela. As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, senão o que somos”.
Viajar é uma escolha profunda, que não depende da distância nem do destino. Nela, estamos sempre sozinhos, ainda que no meio de hordas de turistas. As paisagens externas iluminam nossa paisagem interior, para o bem e para o mal. Não visitamos Roma, Nova York ou Paris, as pirâmides do Egito, o deserto do Saara, as savanas africanas, o Rio de Janeiro, a Amazônia ou o outro lado da rua. O que fazemos é revisitar a nós mesmos no contato com diferentes culturas e percepções de mundo. A mudança de paisagem ilumina os cantos escuros dos precipícios e as profundezas dos lagos que nos habitam. Sempre esperamos que exista em nós um belvedere, é esta a nossa expectativa ao viajar. E nem sempre é um belvedere o que encontramos. Por isso toda viagem é subjetiva e, possivelmente, quando detestamos um lugar ou um povo é porque não gostamos do que vimos em nós.
Sempre que viajo cruzo com pessoas, cada vez mais pessoas, que se interessam apenas pelo que podem comprar nas lojas de cada destino. Que em geral são sempre as mesmas em toda parte. Transformam a experiência de viajar numa experiência de consumo. O planeta passa a ser um grande shopping com diferentes arquiteturas. E lá gastam tudo o que podem para manter a ilusão de que viajam em perfeita segurança porque este mundo – o do consumo – conhecem bem. Acreditam secretamente que assim não se arriscam. O que não sabem, mas em algum momento vão acabar descobrindo diante do espelho do banheiro, é que a única viagem impossível é a fuga de si mesmo.
Existem ainda os que fotografam ou filmam tudo, o tempo todo, na tentativa de controlar sua imagem no espelho. Veem o mundo protegidos pela lente da câmera. Não experimentam, não se expõem, não vivenciam – apenas registram. Não o registro da vida vivida, mas o registro de que estiveram lá sem estar. Viajam para colecionar imagens, não para viver experiências e serem transformados por elas. Para estes, a imagem vale mais que a vida, quase a substitui. A vida é risco – a fotografia pode ser manipulada e melhorada com photoshop. Vão descobrir onde estiveram ao se assistirem sorridentes em diferentes cenários onde posaram como personagens de si mesmos.
Assim como há aqueles que esperam que uma viagem vá mudar radicalmente o curso de sua existência. É possível que mude. Mas talvez não do jeito que esperam se o que esperam é se transformar num outro.
Toda viagem é sem volta e leva sempre ao mesmo lugar: a nós mesmos. Ao final de cada uma, o melhor que podemos esperar é termos nos tornado mais o que somos. Ter alcançado porções mais longínquas de nossa própria geografia, mesmo que esta seja uma floresta densa e sombria. Ter sido ampliado pela experiência de se arriscar a olhar para dentro, escalando nossas próprias montanhas, mais altas que o Everest, e atravessando nossos rios internos a nado, ainda que eles estejam infestados de piranhas e jacarés famintos.
Na paisagem interna de todos nós há partes selvagens que nos provocam medo. Há monumentos dos que vieram antes que podem nos pesar ou atrapalhar, ainda que nos deslumbrem com sua grandeza. Há ruínas que lamentamos, há abismos que nos parecem intransponíveis e há também largas porções de sol e de praias de águas transparentes se procurarmos com afinco. Somos variados como o mundo que nos encanta e assusta ao mesmo tempo. Só precisamos olhar com coragem para o espelho que nos reflete e descobrir aonde ele vai nos levar. Não há setas indicando o caminho. Como dizem aqueles que moram na beira das estradas com precisão mal compreendida, aos viajantes que perguntam por direção: siga em frente, toda vida.
(Eliane Brum)
terça-feira, 26 de outubro de 2010
HOJE
domingo, 24 de outubro de 2010
ELEGÂNCIA
..." Para Coco Chanel, consciente dos olhares desdenhosos que esta atraindo, as outras parecem ridículas em suas plumas e penas, nos vestidos de tafetá ou de veludo pesado. Se querem parecer caixas de chocolate, é um problema delas, Coco reflete. Quanto a ela, prefere parecer mulher."
Do livro Coco Chanel e Igor Stravinsky. Presente da Bru Bassani...adorei e este trecho me fez lembrar a elegância e beleza da Fabi na noite do seu casamento.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
FELIZ DIA DA CRIANÇA
Feliz dia da criança para nossos afilhados: Tamara, Julia, Maria Eduarda, Milena, Clara, Lucca, Gabriel, Junior e para os filhos de todos nossos amigos...
Turma Do Re Mi
Composição: Francisco Alves / Rene Bittencourt
Criança feliz,
feliz a cantar
Alegre a embalar
seu sonho infantil
Oh! meu bom Jesus,
que a todos conduz
Olhai as crianças
Do nosso Brasil
Crianças com alegria
Qual um bando de andorinhas
Viram jesus que dizia
Vinde a mim as criancinhas
Hoje no céu um aceno
Os anjos dizem amém
Porque jesus nazareno
Foi criancinha também.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
RESILIÊNCIA
Resiliência é um conceito oriundo da física, que se refere à propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Assistindo o Globo Reporter hoje um geriátra explicava que os centenários são como um elástico ou uma vara de salto em altura, que verga-se até um certo limite sem se quebrar e depois retorna à forma original. Me fez lembrar minha vó que diante da perda de um de seus netos ela me disse: "|Temos que ser fortes. Por muitas coisas passaremos ainda." No momento me chocou a postura dela mas estava ali um exemplo de resiliência,ela foi submetida nesses 85 anos a momentos de stresse, "vergou" mas sempre voltou ao equilíbrio.
Também diz o pesquisador George Souza Barbosa que a resiliência é como um amálgama (tipo de liga metálica) de sete fatores:Administração das Emoções, Controle dos Impulsos, Empatia, Otimismo, Análise Causal, Auto Eficácia e Alcance de Pessoas.
Vai explicar tudo isso para a vó? Basta que ela tenha. E eu vou eu me aprofundar neste estudo? Não! Apenas quero ter também resiliência, esse poder de vergar e voltar ao meu estado original.
É...mas não são todos que tem essa qualidade, eu já diria PODER de ter à habilidade de se manter sereno diante de uma situação de estresse. Mas ninguém é perfeito e completo. Diante da teoria do pesquisador George Souza Barbosa de que resiliência é como uma "liga" de sete fatores me vi no do otimismo.Eu sempre creio que as coisas vão mudar para melhor e também acho que me enquadro no sétimo fator: capacidade de me vincular a outras pessoas.Acho que tenho sim capacidade de me conectar a outras pessoas com a finalidade de apoiar.
Então se quero ser Resiliente não estou tão longe assim, com 40 anos já me encaixo em dois dos setes fatores do conceito do pesquisador, faltam apenas cinco...Mas tenho mais 60 anos pela frente então no meu centenário espero olhar-me no espelho e ver mais que rugas mas total resiliência. Minha vó com certeza consegue.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
A MILENA COMPLETA 7 MESES
Esta foto é para mim e para todos aqueles que lutaram, rezaram e ficaram ao lado da Mi, se não fisica mas em pensamento ao lado dela enquanto ela passou aqueles dias intermináveis no IC.
Esta foto dando a janta para ela é a realização de um dos sonhos meus era o que me mantinha focada e inteira enqto ela lutava junto com os cardio, eletrodos, rouds, eletrocardios, medicações, paciência e sorrisos...olhos muito e muito assustados as vezes e tantas foram as vezes...
Chegamos aqui Mi, v. esta perfeita e saudável...vamos poder sim andar de roda gigante, eu posso te acordar agora no meio das tardes da primavera e te sentar na cama da tua mãezinha te contando outras e novas histórias, v. já reclama colo, não perdeu a mania por beijinhos na barriga, continua adorando banho so que agora segura o pé e morde por horas a "branca de neve"
Eu te declaro amor eterno
POR HEBERT VIANNA
Cirurgia de lipoaspiração.
por Herbert Vianna
Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos "lipo-as e muito mais piração?"
Uma coisa é saúde outra é obsessão. O mundo pirou, enlouqueceu. Hoje, Deus é a auto imagem. Religião é dieta. Fé, só na estética. Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo, sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção. Roubar pode, envelhecer, não. Estria é caso de polícia. Celulite é falta de educação. Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz, não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem. Imagem, estética, medidas, beleza. Nada mais importa. Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa.
Não importa o outro, o coletivo. Jovens não tem mais fé, nem idealismo, nem posição política. Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada.
Ok, eu tambem quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal mas...
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bilímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural. Não é, e não pode ser. Que as pessoas discutam o assunto. Que alguém acorde. Que o mundo mude.
Que eu me acalme. Que o amor sobreviva.
"Cuide bem do seu amor, seja ele quem for."
Herbert Vianna
Cantor e compositor
DEPUTADO ESTADUAL
Mário Augusto Ribas do Nascimento é dos homens públicos de maior futuro no Rio Grande do Sul e no Brasil. É natural de Santo Ângelo, capital das Missões. Tem 46 anos, é Advogado, Produtor Rural e Engenheiro Agrônomo com Pós-Graduação em Gestão do Agronegócio.
Iniciou sua carreira política em 1989, quando foi vereador no município de São Miguel das Missões, reconhecido pela Unesco como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
Após, foi Prefeito (de 1997 a 2004) por dois mandatos, Presidente da Associação de Municípios das Missões (AMM), fundador e presidente da Fundação Missões, oportunidade em que se destacou por trabalhos na área do turismo e da agricultura. Mário Nascimento ainda presidiu as Comissões de Agricultura e Turismo da Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
Em 2006, foi candidato a Deputado Federal, ficando na segunda suplência do PP. Em 2007, assumiu a Presidência da Emater, permanecendo no cargo até o último dia 3 de abril.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
EU TAMBÉM QUERO: BOM SENSO
Bom senso é um conceito usado na argumentação que é estritamente ligado às noções de Sabedoria e de Razoabilidade, e que define a capacidade média que uma pessoa possui, ou deveria possuir, de adequar regras e costumes à determinadas realidades, e assim poder fazer bons julgamentos e escolhas. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta semana presencie por duas vezes a falta de bom senso. primeiro de uma pessoa intima que conseguiu ultrapassar as barreiras: "Das AMs, FMs, dos elevador..." Me chocou com um "conselho" que nossa intimidade não lhe dava o direito de que ela o fizesse. Aquelas coisas que se aprende na infância: "Filha não se mete no assunto dos outros", mesmo que o "outro" seja aquele teu velho amigo. Eu preso por algo chamado espaço e limite para que a convivência se torne e permanece harmônica. Passei horas buscando uma explicação razoável para a tal atitude, talvez seu histórico familiar...Pensei também: conselhos são para serem avaliados podem caber em algum canto de nossa vida..avaliei reavaliei e cheguei a óbvia conclusão: Faltou bom senso ( Aproveito para citar aqui alguém que considero a representante do bom senso: Patricia Braatz de Campos Ferraz, minha cumadi, mulher de MUITO BOM SENSO)
A segunda falta de bom senso: Um apresentador de rádio conhecidissímo, boa gente, de um carisma incrível...Mas em uma apresentação num dos palcos da vida lhe faltou o bom senso e lhe fugiu a inteligência. Fez dois comentários a respeito de dois artistas que se encontravam no palco, comentários intimos desagradáveis, expôs os caras, me constrangeu! E a eles?
Mas quem é perfeito?bom senso se prática e na falta se perdoa.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
MENINA FLOR
O quanto me faz bem esta ternura que nos cerca, mesmo quando você não esta exatamente aqui.
Sabe, amar-lhe e sentir-me amada por ti é uma das melhores sensações . Nós encontramos na fé como naquela “nossa” música e se Maria Gadu tivesse te conhecido diria que era para v. também aquele pedacinho que diz:
“Teu olho que brilha e não para
Tuas mãos de fazer tudo e até
A vida que chamo de minha
Neguinha, te encontro na fé”
Você que sabe o segredinho de mandar embora minhas tristezas, tem o dom de mandar cheirinhos de longe e perfumar meu lar,tem o dom da cura, a magia dos anjos e a intuição de todas as mulheres do universo reunidas numa só. Cuida dos que “adoto” e os adota como seus, apreende ama-los de longe e fica na vigilia comigo.
Autodidata da vida... dos videos, sites, corel e tudo mais que a tecnologia inventar...
Tenho sempre muita saudades de você, mas é uma saudade gostosa de sentir, uma saudade doce e terna pois sei que vai voltar.
Te amo para vida toda e estarei eternamente aqui.
FABIANE & FABRICIO
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
CARTA PARA UMA CÚMPLICE
Carta para uma cúmplice: Me cuida assim de pegar no colo lá de longe, me coloca no colo no telefone mesmo e me enche de uma ternura que se v. não olhar fixamente passará como ventania nem perceberá,eu aprendi a sentir. Tomamos porres de indagações, conceitos, fuxicos (que dariam colchas se emendados) tudo através da Net que nos patrocina - 600 minutos de Net para Net. Muitas e muitas vezes não encontramos as respostas, vezes que outras nos intitulados as mais sábias e nos entregamos o OSCAR e fazemos do enredo de nossas vidas o maior drama e noutras um poema so nosso. É por telefone também que brigamos, declaramos amor eterno, aconselhamos, criamos estradas de "pedrinhas de brilhante" assim como naquela música que não lembro agora...HoJe queria estar lá queria que a Net transformasse os minutos em "milhas" e me levasse lá... para mim faze-la dormir, quietinha, ou simplesmente para criarmos um novo plano. Como são devaneios e não posso estar presente fisicamente recorro a esta carta e a nossa senhora e peço amparo para aquele coração, que os anjos não esqueçam de continuarem se preparando tem muito amor esperando por um deles ali...
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domingo, 12 de setembro de 2010
EU INDICO A ISABEL ME INDICOU: O Futuro Da Humanidade (Augusto Cury)
O Futuro da Humanidade fala sobre a trajetória de Marco Polo, um jovem estudante de medicina que ao entrar na faculdade cheio de sonhos e expectativas, fica chocado ao encontrar, em sua primeira aula de anatomia, a triste cena de corpos sem identificação, estendidos sobre o mármore branco.
O Jovem calouro de medicina não consegue aceitar a frieza com que os professores se referem aos corpos, dizendo que ali a identidade não importa, que aqueles corpos não têm nome, são mendigos encontrados mortos na rua sem identidade. Revoltado com a situação, Marco Pólo sai à procura de informações sobre esses personagens aparentemente sem passado, e nessa jornada encontra o excêntrico Falcão, um mendigo que conhece a fundo a mente humana. Apesar da difícil situação em que vive, com seus sonhos frustrados, futuro desfeito e esperanças perdidas, Falcão recupera a sua alegria inata ao conviver com o jovem sonhador.
Surge uma amizade entre os dois personagens, a identidade de um dos corpos mutilados nas aulas de anatomia é revelada por Falcão como um ilustre cientista médico que num acidente havia perdido toda a família e a partir daí tinha deixado sua carreira e se tornado um mendigo que terminou morrendo no anonimato. A revelação cai com uma bomba na faculdade onde o atual professor só então percebe a semelhança dos traços do corpo inerte com o antigo fundador daquela universidade.
Anos depois, Marco Pólo já recém formado em Psiquiatria, estimulado pelo amigo enfrenta uma grande batalha contra professores e médicos de renome internacional, tentando mudar a abordagem clássica da psiquiatria e os paradigmas da medicina. Ele desafia profissionais de renome para provar que os pacientes com problemas psiquiátricos merecem mais atenção, respeito e dedicação ? e menos remédios.
Ele utiliza a força do diálogo e da psicologia, e acaba causando uma verdadeira revolução nas mentes e nos corações das pessoas com quem convive. Esse livro representa a luta contra as injustiças e a força de um jovem corajoso, dotado de uma imensa paixão pela vida e pelas pessoas. O Futuro da Humanidade nos leva a uma fascinante viagem pelo mundo da psicologia. Sua linguagem é clara, seus conceitos apresentados de forma simples, nos fazem refletir sobre o rumo que a sociedade está tomando.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
A Alma Boa De Setsuan Espetáculo com Denise Fraga explora o bem e o mal do ser humano
Como ser bom e ao mesmo tempo sobreviver no mundo competitivo em que vivemos? Essa é a questão levantada pelo dramaturgo alemão Bertolt Brecht na peça A Alma Boa De Setsuan. Escrita em 1941, a parábola fala como é difícil ser cruel, ainda que a bondade e a generosidade sejam o estado natural do homem.
Ambientada na China, a história fala sobre Três Deuses que descem à Terra à procura de pelo menos uma alma boa. Eles encontram a prostituta Chen Tê, que lhes dá guarita por uma noite. Na manhã seguinte, concluem ser ela a alma boa que tanto procuravam e resolvem lhe pagar pela hospedagem. O dinheiro é suficiente para Chen Tê abrir uma tabacaria e mudar de vida.
Dona de seu próprio negócio, Chen Tê começa a ver os miseráveis da cidade abusarem de sua imensa generosidade. Sem conseguir dizer não, resolve vestir a máscara do mau. Traveste-se de uma figura masculina, seu primo Chui Ta, que teria vindo de longe para temporariamente tomar conta de seu negócio e poder dizer não a quem a absorve.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Bruna Lombardi, “Você Engole Borboletas Eu Tenho o Sol na Barriga” -
Você engole borboletas
eu tenho o sol na barriga.
Você sempre anda de óculos
eu leio coisas antigas.
Você vara a noite
eu desenho cataventos.
Você gosta de ficção
eu tenho outros inventos.
Você anda desligado
e eu busco perspectivas.
Você me conta seus sonhos
e me ri e me cativa.
Eu tenho medo da noite
você ama a solidãoo meu amor se reflete
nas pupilas dos olhos de um cão.
Você teoriza a matéria
e eu adoro hidrantes.
Você quer a liberdade
e eu só vivo o instante.
A gente faz uma viagem
e vê estrelas cadentes
e eu sonho um mar onde nado
e me afundo contra a corrente.
Você geme e se revolta
e eu penso no seu beijo
e enquanto você conversa
me dói no corpo o desejo
me arde no corpo o desejo
eu me espreguiço me espicho
e me chego e te provoco
meio anjo meio bicho.
Você me conta um segredo
eu te mostro um encanto
enquanto você toca flauta
desafinada eu canto.
Você absorve a paisagem
eu procuro a maravilha.
Você deixa alguns vestígios
e eu vou seguindo a trilha.
Você fala em liberdade
e eu me prendo no teu traço
você é abstrato divaga
eu te olho e te embaraço.
Ando na rua devagar
você corre na avenida
você tem melancolia
eu tenho medo da vida.
Você fala ao telefone
cercado dos seus amigos
eu passo os dias muito só
e só entendo depois que digo.
De repente vem o encontro
sem que a gente entenda o nexo
eu te vejo e me compreendo
e me vejo em teu reflexo.
Eu te transmito fluidos
de uma forte ligação
e recebo uma corrente
quando pego na tua mão.
Você tem um magnetismo
eu sou dotado à magia
nossas auras se atraem
por uma questão de energia.
Você cospe margaridas
tem o mundo nas entranhas
eu fico horas olhando
o orvalho na teia de aranha.
E a gente se precisa
como a um aditivo
numa coisa estranha a nós
sem razão e sem motivo.
São coisas transcendentais
é inútil que eu lhe diga.
Você engole borboletas
eu tenho o sol na barriga.
eu tenho o sol na barriga.
Você sempre anda de óculos
eu leio coisas antigas.
Você vara a noite
eu desenho cataventos.
Você gosta de ficção
eu tenho outros inventos.
Você anda desligado
e eu busco perspectivas.
Você me conta seus sonhos
e me ri e me cativa.
Eu tenho medo da noite
você ama a solidãoo meu amor se reflete
nas pupilas dos olhos de um cão.
Você teoriza a matéria
e eu adoro hidrantes.
Você quer a liberdade
e eu só vivo o instante.
A gente faz uma viagem
e vê estrelas cadentes
e eu sonho um mar onde nado
e me afundo contra a corrente.
Você geme e se revolta
e eu penso no seu beijo
e enquanto você conversa
me dói no corpo o desejo
me arde no corpo o desejo
eu me espreguiço me espicho
e me chego e te provoco
meio anjo meio bicho.
Você me conta um segredo
eu te mostro um encanto
enquanto você toca flauta
desafinada eu canto.
Você absorve a paisagem
eu procuro a maravilha.
Você deixa alguns vestígios
e eu vou seguindo a trilha.
Você fala em liberdade
e eu me prendo no teu traço
você é abstrato divaga
eu te olho e te embaraço.
Ando na rua devagar
você corre na avenida
você tem melancolia
eu tenho medo da vida.
Você fala ao telefone
cercado dos seus amigos
eu passo os dias muito só
e só entendo depois que digo.
De repente vem o encontro
sem que a gente entenda o nexo
eu te vejo e me compreendo
e me vejo em teu reflexo.
Eu te transmito fluidos
de uma forte ligação
e recebo uma corrente
quando pego na tua mão.
Você tem um magnetismo
eu sou dotado à magia
nossas auras se atraem
por uma questão de energia.
Você cospe margaridas
tem o mundo nas entranhas
eu fico horas olhando
o orvalho na teia de aranha.
E a gente se precisa
como a um aditivo
numa coisa estranha a nós
sem razão e sem motivo.
São coisas transcendentais
é inútil que eu lhe diga.
Você engole borboletas
eu tenho o sol na barriga.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
CONVITE
Não sou a areia
onde se desenha um par de asas
ou grades diante de uma janela.
Não sou apenas a pedra que rola
nas marés do mundo,
em cada praia renascendo outra.
Sou a orelha encostada na concha
da vida, sou construção e desmoronamento,
servo e senhor, e sou
mistério
A quatro mãos escrevemos este roteiro
para o palco de meu tempo:
o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados,
nem sempre nos levamos
a sério.
|Lya Luft|
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
A ALMA MUDOU DE CASA
Esta semana tive oportunidade de testemunhar algo mágico: A mudança da alma de uma amiga.Sua alma mudou de um porão escuro sem pintura, paredes descascadas com janelas minúsculas e gelado, para uma cobertura imensa com vista para o mar. O Lugar é lindo:transparente,tem luz natural, cheiro de vida nova,uma varanda com tulipas do desapego,estantes com livros de psicologia, gestão de RH, e um Álbum novimho em folha para as fotos do "daqui para frente". Tem um varal para secar roupas no vento das boas novas. Fui convidada para a inauguração a gente não levava presente de casa nova saia com um presente eram brilhos de esperança...foi servido chá de entusiasmo num jogo de xícaras herdado do casamento de seus pais, todas decoradas com amor eterno.
Kátia Leite do Nascimento Emmel
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
O PODER E A PALAVRA
Assistindo uma missa me deparei com um sermão, que como diz o verdadeiro significado da palavra: Feito para somente ouvir. O padre repudiava em alto e bom tom que era contra o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Primeiro me veio a revolta depois o pensamento: "calma v. esta em uma igreja aonde veio por livre e espontânea vontade" e como era um sermão não me passariam o microfone não me dariam direito de opinar, não era um debate nem um seminário. Era sim: "Ouçam e vão para casa fazer o que eu disse"!
Que absurdo século 21, quase que todas as semanas estampado na mídia para quem quiser ler e ver a maioria destes que pregam, acusados de abuso contra seres humanos do mesmo sexo que eles: menores, indefesos, manipulados e chantageados tendo suas infânciaS corrompidas pelos "donos" da palavra. Pensei: Quanta hipocrisia e fugi para o livro dos cantos. Tinha ali letras lindas: Gosto daquela: " Senhor abençoá as famílias amém, sr. abençoá a minha também..." entre tantas outras. Cheguei a pensar em falar com o sacerdote no final da missa e expor minha indignação, foram tantos pensamentos até em simular um momento de confissão para dizer: se atualizem, façam do poder que tem um bom uso e se acordarem sem idéias pesam a Deus inspiração ou quem sabem convidem a comunidade para um debate, convidem alguém com experiência de vida e não pessoas que vivem de conceitos a falar. Por favor parem de pregar o preconceito.
Não fiz nada...voltei para casa sem alterar a rota, conivente quem sabe? de coração não...mas com a culpa de não ter feito a minha minúscula parte.
Kátia Emmel
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
MILENA BATIZADA 5 MESES DEPOIS. MINHA GUERREIRA
domingo, 1 de agosto de 2010
.."QUE EU ENCONTRE UMA LOJA PARA CONSERTAR CHAPÉUS..."
Que eu possa abrir minha casa como uma garrafa de vinho. Que eu possa sair de casa como uma garrafa de champanhe. Que eu possa pescar conhecidos nos viadutos.Que eu possa viajar para adorar a distância. Que eu possa voltar para dizer o que não tive coragem. Que eu possa comprar fiado minha própria fé. Que eu pense em meu amor ao atravessar a rua. Que eu pense na rua ao atravessar o amor. Que eu seja a vontade de rir. Que eu pendure bonecos no varal. Que eu possa cuidar da minha cidade como um irmão caçula.Que eu encontre uma loja para consertar chapéus. Que eu encontre uma loja para consertar cabeças. Que meus amigos deixem de comprar o jornal pelos classificados. Que eu ligue mais para meus irmãos. Que eu volte a rezar sem querer.Que meu time não me engane na última hora. Que as escadas cresçam onde há joelhos. Que eu possa soltar os vaga-lumes que prendi em potes.Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou vivo.
Carta das boas intenções (Fabrício Carpinejar)
sexta-feira, 30 de julho de 2010
CASAIS INTELIGENTES NÃO SE SEPARAM
Visitando alguns blogs li este texto de Andre Fonseca blog de pensamentos filosóficos e achei muito "INTELIGENTE". Considerei interessante postar ele aqui com a intenção de contribuir com aqueles que andam divergindo,não encontrando o fio da meada,perdidos nas suas relações. Eu sou daquelas que acredita que se existe amor já é um grande passo e o texto complementa então: AMOR + INTELIGÊNCIA talvez seja esta a formula. Se existe fórmula...
"Casais inteligentes que não conseguem resolver seus conflitos sozinhos procuram ajuda. Muitas vezes um problema pode ser resolvido com uma boa terapia. Conheço histórias onde uma pessoa do relacionamento possuia traumas vindos de infância que geravam um comportamento que estava acabando aos poucos com o casamento. Ao se curar desses traumas, o relacionamento foi para outro patamar e hoje, os dois não são mais vistos longe um do outro.
Um outa coisa é que casais inteligentes sabem que existem diferenças e que todos precisamos de nossa dose de individualidade. Não há grandes cobranças. Na grande maioria dos casos de separação, existe histórias de grandes expectativas e cobranças.
Bem, por fim gostaria de dizer que é claro que inteligencia aqui não é apenas graduação escolar e sim sabedoria e capacidade de discernimento. Por fim, o convite que deixo e o da reflexão".
terça-feira, 27 de julho de 2010
MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA: AUTORES:DR. TZVI E ZIRALDO
Hoje procurando o número do consultório do Dr. Tzvi (Dr. Tuta) Descobri que ele tem um livro publicado junto com o Ziraldo. Foi uma surpresa e ao mesmo tempo era como se eu esperace isso dele. Pediatra De palavras diretas, otimista, objetivo, brincalhão, de um humor e paciência indescritível seu talento e profissionalismo será preciso descrever aqui?...(paciência com nossos medos e perguntas "burras" heh)Amanhã estou na saraiva procurando a "obra" parabéns Dr.Tzvi e obrigada até aqui.
"Nota de contracapa Neste livro, pais, mães, tios, vizinhos, meninas e meninos maluquinhos terão um panorama dos perigos e cautelas que rondam a vida moderna. É claro que não vai acontecer nada com nenhum de vocês! O Dr. Tuta e Ziraldo tem tanta certeza disto que simularam e pensaram situações de perigo que podem surpreender os "maluquinhos" de todo o Brasil. É só ler e se cuidar. Abordaram desde as situações mais comuns até os piores azares, procurando dar uma solução de emergência e lembrando que, na dúvida se deve procurar um médico, Este é, antes de mais nada, um livro útil, um guia de emergências que procura prever ocorrências banais como febre, dor de cabeça, luxações e fraturas até situações de risco possíveis no dia-a-dia. Quase um manual de primeiros socorros, mas divertido, bonito e bem- humorado, o Manual de Sobrevivência do Menino Maluquinho é leitura obrigatória para pais e filhos".
Desconhecer-se pode ser o início de uma busca estimulante ELIANE BRUM
"Uma amiga me contava na semana passada que iniciou uma nova aventura psicanalítica. Depois de anos, ela encerrou uma análise que lhe permitiu desatar muitos nós de sua vida e iniciou uma nova jornada no divã de outro psicanalista. Não foi uma troca de profissionais. Apenas o reconhecimento de que uma boa história havia se encerrado e o desejo de começar outra. O novo psicanalista perguntou a ela: “O que você espera desta análise? ”. Minha amiga respondeu: “Eu quero me desconhecer”.
..."descubro que, para me reinventar é preciso antes me desconhecer".
INDICO:http//revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/
..."descubro que, para me reinventar é preciso antes me desconhecer".
INDICO:http//revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/
domingo, 18 de julho de 2010
OSMAR PRADO X MÁRCIA
Esta semana visitando o set de fimalgem de um curta que vai ao ar em dezembro e a MÁRCIA esta produzindo aqui em POA tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o OSMAR PRADO que iniciou sua carreira de ator aos 10 anos de idade. Participou de mais de 40 novelas, atuou no cinema em 9 filmes, ganhou vários prêmios e é de uma cultura e simpatia indescritível.
Deveria falar aqui do renomado ator...Mas o sentimento que me vem é o orgulho de alguém que fica nos bastidores: Minha irmã Márcia que produz figurino a mais de 10 anos. Não tinha percebido até aqui o sucesso em que ela se tornou, na humildade que ela traz a traz daquele cara séria e palavras fortes. Acreditem ela não coleciona foto com os atores que produz ela entra de cabeça na produção e esquece o resto, esta semana teve uma dia que gravou das 7h da tarde às 7h da manhã diretoooo e assim segue "vários bailes" e esta nos seus olhos verdes que se tornam mais verdes a paixão pelo q faz.
Na saída pedi uma foto com ele: Osmar Prado e agradeci a benção de minha irmã ser escolhida para produzir alguém tão talentoso. Pedi para ele deixar a sinha moça casar ( Ô maldoso Barão de Araruna) ele justificou que foi criado assim mas que terá um final triste (hheheh "vale a pena ver de novo") citou trecho de uma fala que estará gravando na próxima semana onde interpretará pela quinta vez Getúlio Vargas. Foi mágico...
Foi mágico sair dali com o coração explodindo de orgulho e alegria por ter uma irmã tão linda, guerreira, talentosa, leoa. Esqueci de pedir uma foto com ela mas não esqueci de chegar em casa e ligar elogiando-a de coração aberto e de finalizar a ligação com "EU TE AMO MUITO MÁRCIA".
Conselho: Conheçam melhor seus irmãos, prestem mais atenção nas suas vidas eles nos surpreendem os surpreenderão.
Kátia Emmel
quarta-feira, 14 de julho de 2010
COMPROMISSO!
"PRIMEIRO COMPROMISSO: seja impecável com sua palavra. Através da palavra torna-se possível a expressão do poder criativo. A palavra é um instrumento de magia: branca ou negra. Uma faca de dois gumes: pode materializar o mais exuberante dos sonhos ou destruir uma nação. Dependendo de como é usada, ela pode gerar liberdade ou escravidão. Ser impecável é não contrariar sua natureza, é assumir a responsabilidade por seus atos, pensamentos e sentimentos, sem julgamentos ou culpas. Sem pecado.
Ser impecável com a própria palavra é empregar corretamente a sua energia, ou seja, não desperdiçar ou perder energia e poder pessoal. É usar a palavra na direção da verdade e do amor por você. Se você se comprometer a ser impecável com sua palavra, basta essa intenção para que a verdade se manifeste por seu intermédio e limpe todo o veneno emocional que existe em seu interior."
" SEGUNDO COMPROMISSO: não leve nada para o lado pessoal. Se você leva é porque concorda com o que está sendo dito. Ao concordar todo o veneno passa a fazer parte de você. O que causa seu próprio envenenamento é a importância pessoal, expressão máxima do egocentrismo. Nada do que os outros fazem é motivado por você. Todas as pessoas vivem em seu próprio sonho, nevoeiro ou mente, inclusive você. Se você aceita o lixo emocional do outro, ele passa a ser seu também."
"TERCEIRO COMPROMISSO: não tire conclusões. Temos a tendência a interpretar tudo segundo nossa ótica, nossas crenças. É que acreditamos que elas são verdadeiras. Poderíamos jurar que são reais. Tiramos conclusões sobre o que os outros estão fazendo e pensando - levamos para o lado pessoal -, então os culpamos e reagimos enviando veneno emocional com nossa palavra. Entendemos de modo errado e acabamos criando um grande conflito interno, familiar, profissional, mundial, do nada.
"QUARTO COMPROMISSO: dê sempre o melhor de si. Na verdade, esse é o compromisso de colocar na prática os outros 3 compromissos. Você nasceu com o direito de ser feliz. Nasceu com o direito de amar, de aproveitar e compartilhar seu amor. Você está vivo. Portanto, tome sua vida e a aproveite. Não resista à vida que está passando através de você, porque é Deus passando através de você. Apenas sua existência prova a existência de Deus. Sua existência prova a existência da vida e da energia. "
O livro da Filosofia Tolteca – Don Miguel Ruiz – editora Best Seller
segunda-feira, 12 de julho de 2010
CARTAS DE AMOR
"Esta é uma época em que se fala muito. Quase todos falam o tempo todo. É difícil encontrar alguém para entabular uma conversa de silêncios. Muitas vezes as pessoas falam e falam, mas não é um diálogo. Não há uma troca, um dizer para o outro, para depois escutar o que o outro tem a dizer. Ao contrário, parece uma fala sem endereço. Mais um ato desesperado de manter-se falando para ter certeza de que existe. Acho que falamos tanto, nisto que a psicanálise chama de “fala vazia”, por falta de olhar que nos reconheça na singularidade do que somos. Algo como: já que ninguém diz que sou importante, então fico repetindo ao infinito que sou importante, para todos e para ninguém. Quando mais duvido, mais preciso falar.
Mesmo hoje, quando tantos escrevem na internet, em blogs e outras ferramentas, ainda que se fale por meio de símbolos gráficos, é uma fala – não uma escrita. Em muitos casos, a mesma verborragia para ninguém. Por isso acho importante que reabilitemos as cartas. Escrever é um exercício profundo de elaboração dos sentimentos e das ideias. Quando começamos, nunca sabemos para onde a escrita vai nos levar. Vamos nos descobrindo em letras, nos constituindo em palavras. E sempre, sempre mesmo, nos surpreendemos com o que escrevemos.
As cartas são sempre para alguém. Para existir uma carta é preciso que haja um endereçamento, é necessário nomear aquele para quem escrevemos. Ainda que em certo sentido sempre escrevamos para nós mesmos, a carta é obrigatoriamente para um outro. Pressupõe um diálogo. E é um diálogo de reconhecimentos mútuos.
Outra qualidade das cartas é que são para todos. Podemos não saber escrever um livro, um artigo, uma tese de doutorado, uma reportagem, poesia. Mas quem se alfabetizou sabe escrever uma carta. Porque na carta, mais importante que a habilidade com as palavras, é a capacidade de ser verdadeiro. A carta que nos emociona não é aquela que tem o melhor estilo, mas aquela que expressou com mais sinceridade os sentimentos de quem escreveu. É aquela que nos faz identificar o cheiro, os gestos, a voz e também as palavras de seu autor. A melhor carta é a encarnada. Para isso, não é preciso tornar-se um mestre das palavras, mas talvez algo tão ou mais difícil, mas que depende apenas de uma decisão interna: é preciso ter a coragem de ser.
Saiba mais
»Leia outras colunas de Eliane Brum
É curioso como há livros de cartas para todos os gostos. Trocas de cartas entre intelectuais, antologias de cartas de amor de todos os tempos, cartas de fulano para beltrano, até no primeiro filme baseado no seriado americano Sex in the city, as cartas de amor faziam parte do enredo. Se há tantos livros é porque as pessoas gostam de cartas. Então por que não as escrevemos? Será que preferimos continuar falando sozinhos?
O computador e a internet estão aí para tornar ainda mais fácil a operação mecânica do processo. Não a efêmera e loquaz troca de emails, mas aquilo que faz de uma carta uma carta: a disposição de se abrir para o outro. Não qualquer outro, mas aquele que escolhemos como alguém importante o suficiente para dizermos algo a ele. Não o supérfluo, mas o essencial. É possível escrever uma carta por email, como é possível escrever uma carta por qualquer meio. Mas, em geral, usamos o email para falar tudo e qualquer coisa. Nas cartas, só escrevemos aquilo que precisa ser dito. Enviamos emails para qualquer um – cartas só escrevemos para os inscritos na nossa vida".
Eliane Brum
domingo, 11 de julho de 2010
REDESCOBRINDO A ESPERANÇA
Depois não escrevi mais nada, as cores fugiam entre meus dedos, meus medos se tornaram sombras maiores assim do tamanho das copas das figueiras, não achava a letra, o traço, o teclado me parecia mais gasto do que já era... Era como se aquelas máquinas do "IC" tivessem me roubado o sonho a esperança.
Numa tarde em que a Milena chutava a branca de neve e gargalhava com o balanço que fazia, me descobri fazendo planos com ela, de um dia andarmos na roda gigante,de comprarmos boias de braço para o mês de janeiro (contei QUE OS meteorologistas prometem altas temperaturas para o próximo verão),contei de todo o amor que esperava lá fora por ela...e ela seguia gargalhando, coloquei laço vermelho no cabelo preto, rezamos a ave maria e descobri que havia através dela novamente redescoberto a esperança.
tua dinda...
Numa tarde em que a Milena chutava a branca de neve e gargalhava com o balanço que fazia, me descobri fazendo planos com ela, de um dia andarmos na roda gigante,de comprarmos boias de braço para o mês de janeiro (contei QUE OS meteorologistas prometem altas temperaturas para o próximo verão),contei de todo o amor que esperava lá fora por ela...e ela seguia gargalhando, coloquei laço vermelho no cabelo preto, rezamos a ave maria e descobri que havia através dela novamente redescoberto a esperança.
tua dinda...
sábado, 10 de julho de 2010
MULHERES & MULHERES
MULHERES ELEGANTES: Bruna Bassani, Patricia Braatz, Cleonice Correa. Hellen Dagios Zimmermann, Fabi Cioccari
MULHERES DE QUE O MUNDO PRECISA: Marilene Mello, Dulce Madureira, Laura Leite, Isabel Leite, Diza Gonzaga
MULHERES DE SUCESSO: Claudia Leite,Tania (Unimed),Luciana Meirelles, Sandra Cadore
MULHERES GUERREIRAS: Beta Nunes, Marcia Nascimento, Marta Barbosa, Janine Gessdorfer, Jacqueline Pires, Raquel Emmel
..." dizem que a mulher é sexo frágil, mas que mentira absurda, Eu que faço parte da rotina de uma delas sei que a força esta com elas..."
sábado, 26 de junho de 2010
Orações para Milena
A Milena (minha afilhada amada)esta de volta a UTI do cardiologia. Por favor rezem junto com a gente para sela sarar logo. Esta tão linda. Agora tem 3 meses: sorri, quer companhia, brinca com as mãozinhas,consegue arrancar os eletrodos, Quer "falar" numa linguagem que so ela entende...Mas é maravilhoso.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
CONTRIBUIÇÃO DA SANDRINHA, AMIGA POR QUEM TENHO MAIOR RESPEITO COMO AMIGA, PROFISSIONAL, ESPOSA, MÃE, IRMÃ, NORA, FILHA...E QUE EU AMO PARA VIDA TODA!
O IDIOTA E A MOEDA - Arnaldo Jabor
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda". Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente. Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam...é…problema…deles.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
AONDE EU QUERIA ESTAR AGORA
Dentro de um abraço- Martha Medeiros
Aonde é que você gostaria de estar agora, neste exato momento?
Fico pensando nos lugares onde já estive,na beira de diversas praias do Brasil, na casa de bons amigos, em algum vilarejo, numa estrada bela e vazia, no meio de um show espetacular, numa sala de cinema vendo a estreia de um filme muito esperado,
e principalmente, no meu quarto e na minha cama.
Posso também listar os lugares onde não gostaria de estar: num leito de hospital, numa fila de banco, numa reunião de condomínio, presa num elevador, em meio a um trânsito congestionado, numa cadeira de dentista.
E então? Somando os prós e os contras, as boas e más opções, onde, afinal é o melhor lugar do mundo?
Dentro de um abraço.
Que lugar melhor para uma criança, para um idoso, para uma mulher apaixonada, para um adolescente com medo, para um doente, para alguém solitário?
Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro.
Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor.
Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço, se dissolve.
Que lugar melhor para um recém-nascido, para um recém-chegado, para um recém-demitido, para um recém-contratado? Dentro de um abraço nenhuma situação é incerta,
o futuro não amedronta, estacionamos confortavelmente em meio ao paraíso.
O rosto contra o peito de quem te abraça, as batidas do coração dele e as suas, o silêncio que sempre se faz durante esse envolvimento físico: nada há para se reivindicar ou agradecer,
dentro de um abraço voz nenhuma se faz necessária, está tudo dito.
Que lugar no mundo é melhor para se estar? Na frente de uma lareira com um livro estupendo, em meio a um estádio lotado vendo seu time golear, num almoço em família onde todos estão se divertindo, num final de tarde de frente para o mar, deitado num parque olhando para o céu,na cama com a pessoa que você mais ama?
Difícil bater essa última alternativa, mas onde começa o amor, senão dentro do primeiro abraço? Alguns o consideram como algo sufocante, querem logo se desvencilhar dele. Até entendo que há momentos em que é preciso estar fora de alcance, livre. Esse desejo de se manter solto é legítimo, mas hoje me permita não endossar manifestações de alforria.
Recomendo fazer reserva num local aconchegante e naturalmente aquecido: dentro de um abraço que te baste.
Contribuição da Beta...Menina das Letras
terça-feira, 25 de maio de 2010
BETA ANTUNES E LETI BOHM
Beta e Leti...que bom dividir com com vocês esta tecnologia (hihi) acabou nos reaproximando e descobrindo umas nas outras facetas que não ousamos existir. Talvez a gente não pare para tomar uma café, uma cerveja, ou organize um jantar a 6 ou a 3 (so para meninas hehe) mas sempre valerá a pena a nossa troca. Acho fantástico abrir meu blog e encontra-las aqui.
A Beta a menina das entrelinhas e apaixonada pelo novo, pela vida pela filha a Leti culta, coração e verdadeira nos seus comentários.
Beijo
segunda-feira, 24 de maio de 2010
FUTURAS MAMÃES
UM GRANDE BEIJO PARA AS FUTURAS MAMÃE DA FAMÍLIA: DAIANE E CLAUDIA
UM GRANDE BEIJO PARA FUTURA MAMÃE: KÁTIA RIBAS
UM GRANDE BEIJO PARA FUTURA MAMÃE JULIANA MUNCHEN: MINHA CUMADI
"Por trás das cortinas desse espetáculo chamado maternidade, há muito desajuste e muito rancor por conta de uma idealização excessiva. Mãe não tem superpoderes. Se tiver juízo, já está bom demais".
Martha Medeiros
UM GRANDE BEIJO PARA FUTURA MAMÃE: KÁTIA RIBAS
UM GRANDE BEIJO PARA FUTURA MAMÃE JULIANA MUNCHEN: MINHA CUMADI
"Por trás das cortinas desse espetáculo chamado maternidade, há muito desajuste e muito rancor por conta de uma idealização excessiva. Mãe não tem superpoderes. Se tiver juízo, já está bom demais".
Martha Medeiros
domingo, 23 de maio de 2010
COISAS QUE EU QUERIA TE DIZER
Hoje, se quiser, se puder, se souber, me fala de você. Da essência vestida com essa roupa de gente com a qual você se apresenta. Fala dos seus amores, tanto faz se estão perto do seu corpo ou somente do seu coração. Fala sobre as coisas que costumam fazer você sintonizar a frequência do seu riso mais gostoso. Fala sobre os sonhos que mantêm o frescor, por mais antigos que sejam. Fala a partir daquilo em você que não desaprendeu o caminho das delícias. Do pedaço de doçura que não foi maculado. Da porção amorosa que saiu ilesa à própria indelicadeza e à alheia. A partir daquilo em você que continuou a acreditar na ternura, a se encantar e a se desprevenir, apesar de tantos apesares. Conta sobre as receitas que lhe dão água na boca. Sobre o que gosta de fazer para se divertir. Conta se você reza antes de adormecer.
Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.
Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.
Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo. Das vezes em que se sentiu completamente nu diante de um Maracanã, tamanha vergonha, como se todos os olhos do mundo estivessem voltados na sua direção. Das mentiras que contou e acreditaram com facilidade. Das verdades que disse e ninguém levou a sério.
Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.
Hoje eu quero conversar com um amigo pra falar também sobre as coisas bacanas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela. A roda-gigante que ela é, mesmo quando a gente vive como se estivesse convencido de que ela é trem-fantasma o tempo inteiro. Um amigo pra falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como a gente já fez mais amiúde e parece ter desaprendido como faz. Um amigo para se conversar com o coração.
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Beta, lindo demais...obrigada por dividir
Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. A gente já brincou tanto de faz-de-conta quando era criança, onde foi que a gente esqueceu como se chega a esse lugar de inocência? Fala da lua que você admirou outra noite dessas, no céu. Da borboleta que lhe chamou à atenção por tanta beleza, abraçada a alguma flor, como se existisse apenas aquele abraço. Diz se quando você acorda ainda ouve passarinhos, mesmo que não possa identificar de onde vem o canto. Diz se a sua mãe cantava para fazer você dormir.
Senta perto e me conta o que você sentiu quando viu o mar pela primeira vez e o que sente quando olha pra ele, tantas vezes depois. Se tinha jardim na casa da sua infância, me diz que flores riam por lá. Conta há quanto tempo não vê uma joaninha. Se tinha algum apelido na escola. Se consegue se imaginar bem velhinho. Fala da sua família, a de origem ou a que formou. Das pessoas que não têm o seu sobrenome, mas são familiares pra sua alma. Fala de quem passou pela sua vida e nem sabe o quanto foi importante. Daqueles que sabem e você nem consegue dizer o tamanho que têm de verdade. Fala daquele animal de estimação que deitava junto aos seus pés, solidário, quando você estava triste. Diz o que vai ser bacana encontrar quando, bem lá na frente, olhar para o caminho que fez no mundo, em retrospectiva.
Podemos falar abobrinhas, desde que sejam temperadas com riso, esse tempero que faz tanto bem. A gente pode rir dos tombos que você levou na rua e daqueles que levou na vida, dos quais a gente somente consegue rir muito depois, quando consegue. A gente pode rir das suas maluquices românticas. Das maiores encrencas que já arrumou. Das ciladas que armaram para você e, antes de entender que eram ciladas, chegou até a agradecer por elas. De quando descobriu como são feitos os bebês. A gente pode rir dos cárceres onde se prendeu e levou um tempo imenso pra descobrir que as chaves estavam com você o tempo todo. Das vezes em que se sentiu completamente nu diante de um Maracanã, tamanha vergonha, como se todos os olhos do mundo estivessem voltados na sua direção. Das mentiras que contou e acreditaram com facilidade. Das verdades que disse e ninguém levou a sério.
Não precisa ter pauta, seguir roteiro, deixa a conversa acontecer de improviso, uma lembrança puxando a outra pela mão, mas conta de você e deixa eu lhe contar de mim. Dessas coisas. De outras parecidas. Ouve também com os olhos. Escuta o que eu digo quando nem digo nada: a boca é o que menos fala no corpo. Não antecipe as minhas palavras. Não se impaciente com o meu tempo de dizer. Não me pergunte coisas que vão fazer a minha razão se arrumar toda para responder. Uma conversa sem vaidade, ninguém quer saber qual história é a mais feliz ou a mais desditosa.
Hoje eu quero conversar com um amigo pra falar também sobre as coisas bacanas da vida. As miudezas dela. A grandeza dela. A roda-gigante que ela é, mesmo quando a gente vive como se estivesse convencido de que ela é trem-fantasma o tempo inteiro. Um amigo pra falar de coisas sensíveis. Do quanto o ser humano pode ser também bondoso, honesto, afetuoso, divertido e outras belezas. Dos lugares onde nossos olhos já pousaram e daqueles onde pousam agora. Um amigo para conversar horas adentro, com leveza, de coisas muito simples, como a gente já fez mais amiúde e parece ter desaprendido como faz. Um amigo para se conversar com o coração.
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Beta, lindo demais...obrigada por dividir
sexta-feira, 21 de maio de 2010
SITE QUE EU INDICO
maurokwitko.wordpress.com ( Indicado pela Fe...muito interessante. Obrigada Fernanda Sarmento " Uma das meninas de Aço e de Flores" que conheci por obra do destino)
quinta-feira, 20 de maio de 2010
RECADO PARA BETA (sobre a perda)
Eu pego o taxi, ônibus, avião, carona... e vou até lá,preciso estar junto, preciso ser útil mesmo sem saber se estou realmente sendo, mesmo que não saia Uma so palavra. Não sei se sempre fui assim ou se me tornei assim.
Claro que maravilha seria sentar no bar pedir uma cerveja e não ficar assim sem saber o que fazer, o que dizer ou pior: impotente diante da dor. Mas Te garanto que a presença é tudo nestas horas cinzentas com jeito de fim do mundo! E nem precisam palavras. Admiro os que enfrentam, não seria diferente tua atitude. beijo no coração
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Equipe mostra rotina de atendimento a doenças de coração
O Profissão Repórter desta semana mostra o esforço dos profissionais que lidam com as doenças do coração, as que mais matam no mundo e acompanha o drama de bebês que nascem com problemas cardíacos.
Esperei o dia todo pela reportagem,mas quando foi chegando a hora pensei que não iria conseguir, tive medo de ser "arremessada" aquele passado de quase 3 meses a traz, aquela sala de espera com seus bordados de esperança, aquela calçada do Instituto, aquele olhar assustado e muito vivo. Aquela mãe que eu so falava por telefone e aquele pai de olhos lacrimejados dizendo repetidas vezes: "Viu como ela é linda?:"
Tive medo de morrer de saudades do primeiro colinho, da espera pela volta da cirurgia. Mas enfrentei até o final o programa e aprendi mais uma coisa eles são, aqueles médicos os "Mestres do Magos" sim! (O Mestre dos Magos é o guia do grupo. Ele tem muitas semelhanças com o Yoda, do filme Guerra nas Estrelas, como a altura, o modo de falar, os poderes mágicos. O Mestre tem a função de iniciar os meninos numa nova missão, na tentativa de mandá-los para casa. Mas às vezes aparece e dá novas dicas para o grupo no meio do episódio).
Os médicos eles tem pelos bebes uma paixão maior do que ousamos imaginar é mais que profissionalismo, tem espiritualidade. E Como Diz Dr.Raul: "Reza para teu santo que para o meu já rezei"
Conforme combinei com Nossa sra. A Milena esta perfeita e saudável agora, adora massagem nos pés, sim não mais so na barriguinha e costas, virei sua dinda no plano terrestre e no outro quem nos dirá o que fomos? Deixa p/ lá basta sentir por ti este amor eterno.
Tua Kátia
terça-feira, 18 de maio de 2010
HISTÓRIAS DE UM OLHAR
" O mundo é salvo todos os dias por pequenos gestos. Diminutos, invisíveis. O mundo é salvo pelo avesso da importância. Pelo anônimo da evidência. O Mundo é salvo por um olhar. Que envolve e afaga. Resgata. Reconhece. Salva.
Esta é a história de um olhar. Um olhar que enxerga. E por enxergar, reconhece. E por reconhecer,salva...
...Nesta Kephas cheia de presságios e de misérias vagava um rapaz de 29 anos com o nome Israel. Porque em todo lugar, por mais cinzento, trágico e desesperançado que seja. Há sempre alguém ainda mais cinzento,trágico e desesperançado...
Nascido prematuro mas sem dinheiro para diagnósticos. Um dia Israel se aproximou de um menino. De nove anos. Lucas. Olhos de amêndoa, rosto de esconderijo. Bom de bola. Bom de rua. De tanto gostar do menino que lhe sorriu, Israel o seguiu até a escola. Até a porta onde lucas desaparecia todas as tardes, tragado sabe-se lá por qual magia. Até a porta onde as crianças recebiam cucas e leite. Israel chegou até lá por fome. De comida, de afago, de lápis de cor. Fome de olhar..."
Eliane Brumm
domingo, 16 de maio de 2010
sábado, 15 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Angelita e o Carajá
A Gê eu conheci dia 16 de junho de muita garoa, barro e bandeira de São João.Não da para falar da Gê sem dizer que poucos são excelentes anfitriões como ela, mas no verdadeiro sentido da palavra, aquela que gosta de receber na "porteira" que leva a visita para a conversar na cozinha,que prepara camas aconchegantes no inverno e faz pães deliciososos temperados com carinho. Excelente mãe, na casa da Gê v. acorda de manhã sentindo cheiro de familia unida...o café ta na mesa e cada um dos seus vai chegando devagarzinho e qdo se vê estão todos lá envolta e ela dedicada atende um por um, sem esquecer as particularidades de cada um deles. As festas com a Gê não precisam microfone e se o Lau precisar chamar um pião no campo e só pedir para Gê ela grita da porta da cozinha e não tem vento minuano que atrapalhe a direção do berro.A Gê da um abraço apertado na gente, cheio de ternura...A frase: " Vamos arregaçar as mangas" com certeza teve a participação dela. T adimiro...T adoro!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
O OUTRO LADO, UM NOVO OLHAR
quarta-feira, 28 de abril de 2010
A VIDA ASSIM... ASSIM...;
Pasmem, esta semana tive de usar o banheiro da rodoviária aqui, se alguém ainda não usou posso contar para você: É limpíssimo! V.
paga R$ 1,50 e tem direito a usa-lo.
Ops> O "Pasmem" é pela higiene do local.
Mas o que mais me impressionou foi a sra. que cobrava. Ela não ergueu a cabeça em nem um momento sequer, falou estupidamente o valor e mandou que eu passasse a roleta. (Sim tem roleta) deve ser para o controle do patrão para terem certeza que não estão sendo roubados. Mas voltamos a "sra. da recepção do banheiro da rodoviária"...cara fechada, triste. Não sei se da para fazer deste local um ambiente agradável e feliz, não estou na pele dela. Mas eu estava ali por motivo de doença eu tinha um prazo para enviar por ônibus alguns laudos para um amigo no interior. O pai dele estava na UTI e estes laudos ajudariam. Pensei: Será que ela tem alguém doente na família nesta hora? Ou deixou os filhos sozinhos em casa? Ou simplesmente decidiu ser infeliz? Ou gostaria de fazer uma viagem longa dessas de 3 dias em um daqueles ônibus grandes de dois andares, e por este motivo detestava as pessoas que estavam ali cruzando "sua roleta" e lhe "roubando" o seu sonho de fazer sua viagem. Saí de lá sem respostas, foram devaneios...
terça-feira, 27 de abril de 2010
ASSIM...
segunda-feira, 26 de abril de 2010
POR NÃO ESTAREM DISTRAÍDOS (Clarice Lispector)
"Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração. Como eles admiravam estarem juntos! Até que tudo se transformou em não. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. E havia a grande poeira das ruas. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos."
Bem Clarice...(obs: Contribuição da BETA aquela que sabe ler nas entrelinhas...)
domingo, 25 de abril de 2010
LUCCA
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